SOLUÇÃO:
"O setores de Vigilância Sanitária
e de Endemias da Secretaria Executiva Regional III já
visitaram o referido local. O proprietário do
imóvel foi notificado, há 15 dias, e recebeu
o prazo de um mês para eliminar todos os possíveis
focos de dengue da propriedade. Caso não obedeça
à ordem, será aplicada uma multa e os
técnicos da prefeitura poderão ingressar
na propriedade para limpá-la e retirar o material
que acumula animais e água."
Kélia Jácome,
Assessora de Comunicação da SER
III
3105.3419 (manhã) e 8713.4298
É Preocupante o aumento no número dos
casos de dengue na cidade. Mais e mais conscientizada
a população reclama de locais que apresentam
as características necessárias para a
proliferação do mosquito Aedes aegypti
transmissor da doença. Em e-mail enviado a seção
"Palavra do Cidadão" , moradores da
rua Dr. João Guliherme com Sargento Hermínio,
denunciam a situação de um terreno que
contém toda maquinaria de uma fábrica
de sabão desativada.
Além da reclamação
sobre acúmulo de toda essa maquinaria, os moradores
expõem ainda a existência de ratazanas que
saem do terreno e a grande quantidade de mosquitos durante
o dia e aumentando no período noturno.
“Somos residentes nesta
rua há vários anos, temos como vizinho este
terreno que mantem toda esta parafernália empilhados
neste terreno, acumulando água de chuvas e facilitando
a proliferação de mosquitos e outros animais.
como podem ver a quantidade é enorme sobressaindo
da altura dos muros. NÃO ADIANTA TERMOS
O CUIDADO NECESSÁRIO EM NOSSOS JARDINS E QUINTAIS
SE O VIZINHO NÃO CUIDA DO SEU”.
Diz: D. Jovelina Moradora
da Rua.
Segundo o Sr. Leôncio
e o jovem Felipe Araújo o terreno está repleto
de larvas do mosquito.
Fotos:
Inácio Rocha
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do vídeo
O
telefone da Ouvidoria é 3433-2519
ou o 0800 acima
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