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Jovens voluntários que salvaram um bairro

   Dia desses, lendo essas revistas de conscientização ao meio ambiente e me deparei com esse belíssimo artigo, que as pessoas com coragem, união e força de vontade um fazem da solidariedade um lema em suas vidas.

Confiram à matéria íntegra:

      Quer mudar o mundo? Para quem responde "sim", surgiu um desafio na internet no fim do ano passado. O projeto Escola de Guerreiros Sem Armas buscava voluntários de todo o mundo para viver um mês no bairro do Paquetá, em Santos, famoso pelos cortiços e pela criminalidade. A missão: ao partir, deixar plantadas sementes de um futuro melhor.

      Foram selecionados 53 jovens de 16 países pelo Instituto Elos, uma ONG voltada para renovação urbana que organizou o projeto. Assim que se reuniram, os guerreiros viram que, antes de se integrar à comunidade, era preciso que eles se integrassem.

      O primeiro obstáculo foi a comunicação: fosse para discutir em suaíli (língua do leste da África), cozinhar com instruções em hurdo (idioma do Paquistão) ou pedir guaraná em inglês no bar da esquina. E a alimentação vegerariana aborreceu alguns, como a uruguaia Tania Seré, acostumada a comer carne diariamente. Mas a medotologia de trabalho, baseada em se desarmar dos preconceitos, ajudou a superar diferenças.

      Os guerreiros percorreram as ruas do bairro, batendo de cortiço em cortiço, fazendo perguntas como: "Quais são seus sonhos?", "O que você quer para o seu bairro?", "Como você pode nos ajudar?". As respostas vinham em sorrisos abertos e cheios de disposição.

      Os primeiros a chegar junto foram as mulheres e as crianças. Os jovens estrangeiros despertavam a curiosidade dos pequenos, especialmente a paquistanesa Farkhanda Aslam, sempre com seu belo hijab, um tipo de véu usado pelas muçulmanas. "Ela não está com calor, não?", perguntava preocupado o garoto Ytalo, 10 anos. Aos poucos, foi sendo montado um quebra-cabeça, identificando as necessidades do local, os recursos humanos e os materiais disponíveis.

      Após discussões, foi decidido que eles iam reformar o prédio abandonado de um antigo frigorífico, que a comunidade desejava ver transformado em centro cultural. O lugar era utilizado para consumo de drogas, estupros e acerto de contas entre traficantes, além de depósito de lixo - o que rendeu o singelo apelido de Trevas. A situação era tão crítica que a faxina exigiu o uso de máscaras, botas e luvas. Foram retirados 7 caminhões(aproximadamente 21 toneladas!) de entulho, material de construção, seringas, camisinhas, restos de tudo e mais um pouco.

      Após 3 longas semanas de muito trabalho, o lugar estava limpo, pronto para rebecer gente disposta a doar um pouco de seu tempo para transformar o que era escuridão em uma espaço de cultura e lazer.

      A pedidos da comunidade do Paquetá, também foi criado um Jardim Encantado, um espaço verde para as crianças do bairro e preservado por elas, que antes tinham que brincar em um terreno baldio. Para fechar em grande estilo, os guerreiros e a comunidade caíram no samba. Foi o momento de apresentar e celebrar os resultados de um mês de trabalho.

      "O próximo passo é regar essas sementes e não deixá-las morrer!", diz Mila Motomura, uma das guerreiras. Ficou claro para todos ali que o mais importante foi a transformação na vida de pessoas, guerreiros ou não, que acreditam e lutam por um mundo melhor.[]

Matéria tirada da Revista Planeta Sustentável.
Ed. Abril 2008

      Pessoas assim fazem a diferença! Que tal você também fazer a diferença?
Aqui no nosso bairro temos tanto a fazer. E que tal nos unir-mos?
Aguardo sugestões.

Gláucio Bruno.
 É estudante e colunista do site do bairro Antônio Bezerra

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