Recentemente, a relação entre pais e filhos foram marcadas por uma filosofia altamente prescritiva baseada em limites de ajuste, mas muito pouco diálogo. Hoje, parece que essa geração tem ido ao extremo. Atualmente, a filosofia é altamente nutritivo, emocional sobre a normativa, que tem filhos pequenos voltando para casa, com tudo que isso implica.

Por outro lado, a mudança na posição das mulheres na sociedade, criou um outro inimigo para a educação de nossas crianças: a culpa de estar ao ar livre, trabalhando. Essa culpa nos faz dar o tempo necessário para colocar um limite. Hoje encontramos os pais excessivamente permissivos que confundem amor com o "pode fazer de tudo".......

O casal, trabalham em conjunto......

É necessário que nós concordamos. As orientações têm de ser em casa mesmo, não podemos dizer "não" e o outro pai ao mesmo tempo, dizer "sim". desentendimentos conjugais são refletidas no sintoma de uma criança. Irá testar os casais. Desde bebê, a criança sente das fendas entre os pais e os leva para fazer o que ele quer.

Isso lhe dá o poder de jogar com família, em causa de que permanece no desamparo e
pânico.

Sugestões para os diferentes estágios

De 0 a 3 anos: O bebê em seus primeiros meses de vida depende inteiramente de nós, não apenas para comer, dormir e vestir, mas para se comunicar. Após os três primeiros meses de vida, somos nós em nossas atitudes que nós estaremos comunicando um bebê que determina o horário de dormir,
brincar, comer, etc.

Também vai decodificar o tipo de casal que seus pais, se forem integradas ou
fraturados.

Vamos concordar. Ensine-os a esperar. Assim, muitos brinquedos, entra em contato com algum?
A avó que cuida, você continua com as orientações dos pais?

De 3 a 6 anos: Dedicamos o tempo para brincar e conversar, ensinar-lhes
que a família é o lugar onde as dúvidas são resolvidas medos e
dificuldades.

Vamos mostrar que ele também é responsável por algumas coisas em casa, não espere que a
adolescência faça a cama, etc., Em que o tempo vai ser mais difícil.

A escola será o local onde a criança começará a viver em sociedade. Testamos
como. É necessário integrar a escola na parceria educacional. Não mostram a
fratura com a instituição.

Comecem a informar as crianças sobre a diferença entre o estado nutricional e
tóxico, começando com alimentos, guloseimas e atividades em geral.

6 a 10 anos: Nesta fase, começam a consolidar e definir as regras da família no psiquismo da criança. Vamos ser lógico, coerente e consistente. Não há necessidade de estabelecer limites para a violência. O limite do amor é essencial e eficaz. Veja que o equilíbrio entre os privilégios e
responsabilidades que possível. Se colocarmos uma penitência, nada de culpa.....

É importante familiarizar-se com os amigos de nossos filhos, o contexto social
serão momentos decisivos.

A comunicação, nesta fase, vai se tornar ainda mais relevante. É importante que o nosso filho sabe que ele tem de nós. Ouça, transmitir mensagens claras, que são modelos de bom comportamento, lembre-se que a comunicação não é apenas verbal. Considere que, para o jantar ou o almoço são ideais para a comunicação, e não desperdiçá-la assistindo TV.

De 13 a 15 anos: Muitos jovens nesta idade começam a usar drogas. Conhecer os amigos dos nossos filhos. Contraste a influência do meio ambiente, fortalecer os padrões e modelos.

Explique que os efeitos adversos das drogas é o tempo. O uso de drogas é incontrolável, mas hoje é outra mensagem social.

Vamos ensinar o nosso filho a dizer "não". Treinamos situações hipotéticas em que essas propostas vão receber e como recusar sem ser um "burro".

Fique atento para suas atitudes: se eles começarem a mudar abruptamente pedir
alguma clínica de reabilitação. Essas atitudes podem ser: horas de atraso, mudanças de humor, muito sono, amigos mudança, o mau desempenho escolar, etc...

De 15 a 18: Vá para o enquadramento. Surgirão situações cada vez mais difícil, já que horas estão a envelhecer sem supervisão. Nós incentivamos nossos filhos a fazer atividades de ação social, esportes, cultura, é importante reduzir o tempo livre. A animação deve ser criativo. Comuniquémonos com os pais de seus amigos, a fim de construir uma rede de segurança.

Estamos em comunicação com a escola e também assegurar que a instituição está interessada em evitar o uso da substância.Nao deixe de ir as reunioes escolares, falar o que voce pensa,veja o que seu filho faz diariamente na escola, veja sua agenda escolar... enfim nao è um controle geral, mas um
controle eficaz e com amor.

DRA. ROSSANA BRASIL KOPF

PSICANALISTA e colunista do site: www.bairroantoniobezerra.com.br