Na última terça-feira, (4/5), boa parte da população brasileira acompanhou a final da edição 21 do Big Brother Brasil.
A vencedora do reality foi a paraibana Juliette Freire, seguida pela carioca Camila de Luccas e pelo paulista Fiuk. Mas o foco da nossa reflexão é o último eliminado, antes da grande final, Gilberto Nogueira. Com uma trajetória marcante para os padrões "bigbrotheanos", Gil do Vigor marcou o programa pelos seus picos de emoções destemperadas, além claro da mistura impensada ou não da cachorrada com a religião.
Do "tchaqui tchaqui!" ao "meu Deus!", "Jesus!", Gil oscilava em atitudes profanas carregadas de heresias e recheadas de vontade de viver a babilônia mundana sem restrições.
Essa necessidade de "se mostrar", segundo ele mesmo vinha de um ostracismo ao qual fora submetido até então.
Apesar de uma formação louvável, doutorando em Economia pela Federal de Pernambuco, Gilberto Nogueira mostrou fragilidades emocionais, personalidade confusa, além de expor o movimento LGBTQI , ao seu gosto.
Se o movimento gostou ou não, sinceramente não vi manifestações contra ou a favor, e não serei eu quem vai manifestar opinião se ele fez certo ou errado.
A nossa reflexão nessas poucas linhas vai para o alerta sobre a incompatibilidade entre cachorrada e religião que o ex-bbb apresentou nos mais de 100 dias de confinamento.
Se por um lado quase tudo lá dentro era jogo e ele ainda não foi questionado sobre o assunto, me parece que Gil do Vigor passará ileso. Ou será que a sua eliminação teve haver justamente com as menções deste texto?
Acabou a cachorrada
- Detalhes
- Escrito por: Emanuel Santos
- Categoria: Emanuel Santos