Imagem: ComShalom

 

“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Essa passagem está explícita no livro do profeta Isaías (55,6) e, no último final de semana depois de dois anos de interrupção por conta da pandemia, o Halleluya ressurgiu repleto de bênçãos, paz, revelações, encontros e alegria, como bem sugere o lema do festival “alegria que nunca acaba”.

Viver a experiência desse evento religioso é realmente impagável. Ele é diferente das festas mundanas, nas quais a loucura da alegria efêmera, muitas vezes turbinada pelo álcool, droga e energéticos, nos coloca em ambientes de intensa tensão e com altas chances de desentendimentos e iminentes possibilidades de confusões. Já o Halleluya proporciona calma, bem-estar, estimula humanidade, zelo e caridade, além de propiciar encontros pessoais e especiais com Deus.

O Halleluya é realmente um espaço de santidade que comporta todas as tribos. Lá eu vi a galera do skate, do cross, do rap, do reggae, do pagode, mas vi ainda o povo da oração e aconselhamento, da intercessão e também o Santíssimo, esse último o ator principal do festival.

Buscar a santidade é inegavelmente difícil, pois as ciladas do inimigo são atraentes, cheirosas e bem mais fáceis, contudo a decisão pessoal (o livre arbítrio) de estar no local certo, na hora certa pode fazer a diferença nessa caminhada rumo à eternidade santa e por isso que acredito que o Halleluya é parada obrigatória rumo ao céu.

Até a edição de 2023, se Deus quiser.