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Autor: Pe. Almir Magalhães
Sacerdote e Pedagogo


Eucaristia e estilo de vida I


     O papa Bento XVI ofereceu a todo o povo de Deus, no dia 22 de fevereiro último, a Exortação Apostólica Pós-Sinodal, (sobre a Eucaristia, fonte e ápice da vida e da missão da Igreja), composto de três partes: Eucaristia, mistério acreditado; Eucaristia, mistério celebrado e Eucaristia, mistério vivido.

     O ponto de partida para estas reflexões é a terceira parte do documento, porque pode nos ajudar a fazer um confronto entre o autêntico sentido da Eucaristia para a vida dos cristãos que o documento traz e a cultura dominante sobre a Eucaristia.

     O conteúdo desta parte gira em torno da cultura dominante que o povo de Deus tem sobre a Eucaristia, cultura que provoca infelizmente deslocamentos na sua compreensão. Na segunda parte, que comentarei em outro artigo no próximo mês, serão partilhadas as idéias que estão na terceira parte da Exortação Apostólica em apreço.

     Qual é a cultura dominante que o nosso povo tem sobre a Eucaristia? Em primeiro lugar a cultura do preceito dominical. O preceito está em vigor e fundamentado no Catecismo da Igreja Católica (nº 2180 e nº 2181) e no Cânon 1247 do Código de Direito Canônico, constituindo-se esta obrigação como pecado grave em caso do seu não cumprimento.

     Em segundo lugar, uma visão individualista do Sacramento da Eucaristia; as solicitações de celebrações eucarísticas particulares ou especiais se multiplicam e são atendidas sobretudo porque são solicitadas por "quem pode"!

     Em terceiro lugar, uma mentalidade mágica da Eucaristia, que aparece sobremaneira numa visão popular da mesma, quando da realização das missas devocionais: missas dos dias 13 de cada mês ao meio-dia em louvor à Nossa Senhora, do santo padroeiro que paulatinamente está se implantando também ao meio-dia de cada mês em algumas Paróquias, no dia em que se comemora o santo. O santo é mais evidenciado que a Eucaristia e a centralidade do Mistério Pascal. Compreende-se perfeitamente o simbólico, o imaginário, a cultura religiosa popular, mas não pode haver deslocamentos que tirem do foco o fundamental. Quem não teve a experiência da correria de nossos fiéis, ávidos por receberem os pães abençoados no dia de Santo Antônio, no final das missas!? Aqueles pães, para a cultura mágica do povo, tudo indica, tiveram mais importância que a própria celebração.

     Em quarto lugar, idéia muito difundida no Brasil, a Missa-Show ou espetáculo que congrega multidões, que mexe muito com o emocional, é agradável, catártica, mas deslocada do seu eixo e reduzida ao Templo. Este estilo está se tornando parâmetro para as demais celebrações.

     A pergunta que fica é: diante destes deslocamentos, do quadro aqui apresentado, se as breves idéias aqui desenvolvidas estão no rumo certo, em que a Eucaristia mexe com o estilo de vida, com o comportamento dos fiéis?
Se o Concílio Vaticano II e todo o magistério posterior aprofundaram tanto o sentido da Eucaristia, inclusive o documento aqui citado no início, o que está faltando? No nosso entender, uma formação que ajude a compreender tudo isto e que esta deve ser mediada e concretizada em todos os níveis de organização eclesial, especialmente nas Paróquias, Áreas Pastorais, Novas Comunidades, Renovação Carismática Católica.

PADRE ALMIR MAGALHÃES, .

Pe. Almir
é sacerdote da Arquidiocese de Fortaleza, reitor do Seminário Arquidiocesano São José (Filosofia), professor de Teologia Pastoral I e II do Itep e mestre em Missiologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma e colunista do site do bairro Antônio Bezerra.

 

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